domingo, 12 de janeiro de 2020
PRIMEIRO DIA
Depois de Uber e Transfer, desde a Vila Sonia até o porto de Santos, eu enfrentei uma fila de check in para embarcar. Fiquei admirando as pessoas da fila. Eu sou velhinha, fico na fila preferencial e para o meu espanto, essa fila era mais curta do que a outra. Eu achava que nesse tipo de viagem, haveria muito mais gente da terceira idade...
Tinha muitas famílias numerosas, país mães, filhos e netos, todos na fila preferencial. Na outra fila, casais com filhos e sem filhos, grupos de mulheres. Não vi nenhum grupo de homens. Por que será que homens não viajam em grupo?
Resolvida a burocracia, subir a escada que dá no convés do navio, é uma emoção igual a entrar naquele túnel que vai dar na porta do avião! Adoro! Eu, meu passaporte, minha bagagem e uma nova aventura! Meu coração bate mais rápido, adrenalina circulando.
Navio é complicado, são muitos andares, muitos ambientes, restaurantes, lojas, cassino, teatro, boates, até chegar no quarto, passamos por tudo isso. Chegamos ao oitavo andar e enfrentamos quilômetros de corredores. O quarto é pequeno, bonitinho e confortável. A aventura está começando.
Temos uma aula chatíssima sobre como é o funcionamento do navio, com instruções tipo para assistir o espetáculo do dia é preciso fazer reserva, ou para usar internet é preciso pagar, ou para sair durante as paradas é preciso observar o horário, muitas regras muitos procedimentos, muito mais burocracia. Temos o cartão pré pago com o qual compramos tudo e serve também de chave do quarto. E depois, ainda tivemos um treinamento obrigatório sobre como colocar a boia salva vidas. Tudo muito chato. Chatíssimo.
Enfim, fomos almoçar. Comida ruim. Voltamos para o quarto e eu tirei uma soneca para recuperar o bom humor.
Depois da soneca, fui à piscina. Aí começou a diversão.
Voce já pode dizer eu li na tela da
Eulina
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