quarta-feira, 25 de março de 2015
São Paulo
25/03/15
Sampa, de novo!
A vida nos prega cada peça!
Tudo arrumado, tudo organizado pra ficar seis meses... e cá estou num vôo Gol rumo a São Paulo.
As consequências burocráticas, operacionais e emocionais do assalto em minha casa foram se acumulando e chegaram a um ponto que os problemas se tornaram insolúveis e minha presença se tornou imprescindível. Estou voltando. Revoltada, injuriada, triste, muito triste.
Na RVA foram muito compreensivos. Pude interromper o curso agora para retornar em julho, quando começa uma nova turma. É o que pretendo fazer.
Mas primeiro tenho que concentrar esforços em resolver os problemas graves que me esperam em São Paulo.
Tive que me despedir de todos os meus novos amigos...
Rafael, o brasileiro que trabalhava lá há mais tempo, também voltou para ver a familia.
A nossa despedida foi comemorada com uma caminhada pela linda estradinha até Chateaubelair, onde há um restaurante. A idéia era tomar um sorvete no terraço admirando a paisagem e o por do sol.
Éramos quatorze pessoas numa mesa. E eu contei doze nacionalidades: três brasileiros, um casal de espanhóis, dois japoneses (um deles preto), uma dinamarquesa, um francês, um alemão, um vincentiano, um costariquenho, uma americana, uma húngara, uma chinesa e um inglês!
Todos juntos! Que lindo!
Acho que o que mais me impressionou, durante todo esse tempo que estive lá, foi isso: tantas nacionalidades trabalhando juntas, pacificamente
Voltamos caminhando à noite, olhando as estrelas e os vagalumes!
Não podia ter sido melhor!
Voce já pode dizer eu li na tela da
Eulina
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário